ola

on quarta-feira, 1 de setembro de 2010

    Bom eu não sei muito o que fazer com esse blog para ser sincero rs, eu quero continuar ele colocar coisas novas divulgar acrescentar, mais estou meio desanimado com as coisas, e engraçado que só quero escrever quando estou triste rs, assim como agora, mais espero que tudo de certo, e vou tentar fazer varias outras coisas e empurrar o blog para frente , e essa e uma nova seção de DIÁRIO PESSOAL aonde retrato um pouco da minha vida, bem parecida com o charlie brown(peanuts ou snoopy como melhor conhecido rs) bom vou indo e um étimo dia a todos  ah e como pareço tanto com eles vou colocando tirinhas deles aki tbm espero que gostem  e um étimo tudo  besos

poema de Caelos Drummond de Andrade

on sábado, 24 de julho de 2010

Porque (Carlos Drummond de Andrade)

Amor meu, minhas penas, meu delírio,
Aonde quer que vás, irá contigo
Meu corpo, mais que um corpo, irá um'alma,
Sabendo embora ser perdido intento
O de cingir-te forte de tal modo
Que, desde então se misturando as partes,
Resultaria o mais perfeito andrógino
Nunca citado em lendas e cimélios
Amor meu, punhal meu, fera miragem
Consubstanciada em vulto feminino,
Por que não me libertas do teu jugo,
Por que não me convertes em rochedo,
Por que não me eliminas do sistema
Dos humanos prostrados, miseráveis,
Por que preferes doer-me como chaga
E fazer dessa chaga meu prazer?

mais poesias

Vou colocar algumas poesias de Carlos Drummond de Andrade, que particulamente adoro


Poema de Sete Faces (Carlos Drummond de Andrade)

Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.

 As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.

O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.

O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do bigode.

Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.

Mundo mundo, vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.

Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.

O incrível fóssil rastejante


Monstro Inofensivo

O incrível fóssil rastejante


E le parece o Predador, aquele alienígena que caça Arnold Schwarzenegger na selva. Mas é o inofensivo límulo, ou caranguejo-ferradura, um dos bichos mais estranhos da Terra. Com sua carapaça espinhuda, ele sobreviveu a diversas extinções em massa e é uma das espécies mais antigas do mundo, com mais de 500 milhões de anos. Quando os dinos surgiram, ele já era ancião. Como se vê, o ferradura é um fóssil vivo.
Qual o segredo de tanto sucesso? Entre outras coisas, ele come de tudo, mas também pode passar um ano sem comer. Não tem inimigos naturais e agüenta extremos de temperatura e salinidade. Em 1967, rendeu até um Nobel: seus receptores visuais e nervo óptico ajudaram a revelar como funciona a visão.
Atualmente, seu sangue é usado pela indústria farmacêutica e pela Nasa. A agência espacial o utiliza para localizar e exterminar bactérias em suas sondas, para que não contaminem outros planetas. É possível que seja enviado a Marte numa tentativa de detectar vida lá.
Apesar do nome, o ferradura não é um caranguejo nem é considerado um crustáceo. Suas quatro espécies – que ocorrem na costa leste americana e Sudeste Asiático – formam uma classe exclusiva do filo artrópode, a merostomata. E, se você encontrar um ferradura na praia, não precisa fugir. Apesar de chegar a mais de meio metro e ter seis pares de garras, ele não belisca. O ferradura pode assustar, mas é inofensivo como um cavalo. Cavalo-marinho, claro.

Olhos
Oito em cima e dois embaixo (indicados na imagem à direita), de diferentes tipos. No escuro, sua sensibilidade visual aumenta 1 milhão de vezes. Enxergam em ultravioleta

Carapaça
Ficam 25% maiores a cada troca de carapaça. Tornam-se adultos aos 10 anos, após 16 trocas de pele. As fêmeas, maiores, podem atingir 60 centímetros e viver 19 anos

Boca
Fica no meio do corpo, entre as patas. Estruturas lembrando pentes ajudam na mastigação. O bicho come de minhocas e moluscos a algas

Patas
São seis pares, todas com garras. O primeiro serve para colocar comida na boca. Outros quatro servem para andar e mastigar. O último par empurra o caranguejo adiante

Cauda
Em forma de ferrão, ela não é uma arma. Sua função é servir de alavanca. Se o caranguejo capotar, ele a usa para se desvirar. É rígida e gira como uma hélice

Genitais
Ovos ou esperma ficam embaixo desta cobertura. Os machos se agarram a uma fêmea, formando um "trenzinho". Na areia, a fêmea cava ninhos e põe 300 ovos em cada. Os machos liberam esperma em cima deles e o ninho é tapado

Sangue
É azul e contém cobre – e não ferro, como o nosso – para transportar oxigênio. Os cientistas usam a substância para purificar vacinas. E o bicho não morre mesmo depois de "doar" um terço do seu sangue

Guelras
Além de usadas para respirar, elas funcionam ao mesmo tempo como nadadeiras. O animal nada de cabeça para baixo

Espetáculo do Crescimento


Qual a diferença entre os fermentos biológico e químico?

O fermento biológico é composto por fungos microscópicos vivos, enquanto o químico (ou em pó) é feito à base de bicarbonato de potássio. A forma como eles agem é bastante distinta. Os fungos do fermento vivo se alimentam da glicose da farinha de trigo: sua digestão produz, entre outras substâncias, as bolhas de gás carbônico (ou dióxido de carbono) que fazem a massa crescer. Já no fermento químico, o mesmo gás é obtido em reações do bicarbonato de sódio com algum ácido. Na fabricação do fermento em pó, o bicarbonato é misturado a substâncias que se tornam ácidas ao entrar em contato com líquidos ou quando são aquecidas. O pó já começa a reagir na hora de bater o bolo e, na maioria das vezes, continua a fazê-lo enquanto o bolo está no forno. Já os fungos do fermento biológico demoram um pouco a fazer seu trabalho e morrem no calor do forno. Assim, em receitas com fermentação biológica, como pães e pizzas, é necessário esperar a massa crescer antes de começar a assá-la.